quarta-feira, 28 de maio de 2008

CONCURSO DA LOGO

O mundo anda meio sem graça mesmo. O verde virando cinza e o azul se tornando preto. As pessoas esfriam seus relacionamentos através dos vícios e esquentam suas cabeças com futilidades. E a nossa semana acadêmica sem uma marca definida. Tá tudo monocromático, cor-sim-cor-não... que sem graça, né?

Então põe essa massa cinzenta pra funcionar e crie uma logo colorida pra embelezar isso aqui e a nossa semana acadêmica!

Ela vai figurar em todo material gráfico, desde a divulgação até os certificados de participação. Concebendo-a você participa de todas as atividades sem pagar por isso! E tem mais: uma camiseta da semana acadêmica e uma camiseta do DACOM!


Mas fique ligado: valem os desenhos enviados até o décimo quinto dia do sexto mês, às vinte e três horas e cinqüenta e nove minutos! Nem um segundo a mais!


E deve condizer com o seguinte tema: Comunicação, Mercado e Políticas Públicas”.

Deve-se ainda, legitimar-se pela justificativa: “é notória, na sociedade brasileira, a realização de esforços no sentido de criar e regulamentar políticas públicas voltadas à comunicação e ao direito à informação. O que se pretende nesta Semana Acadêmica de Comunicação Social é discutir as formas como tais políticas incidem sobre as reconfigurações do mercado de comunicação e sobre a sociedade: suas perspectivas, reflexos e implicações”.

Qualquer dúvida, aqui está o Edital do concurso da logo da Semana Acadêmica da FACOS ou nos mande um e-mail para concurso.dacom@gmail.com .

Feito os rabiscos, pegue sua paleta de idéias, boa arte e boa sorte!

terça-feira, 27 de maio de 2008

a grande catástrofe

No princípio era o Verbo. O verbo Ser. Conjugava-se apenas no infinito. Ser, e nada mais.
Intransitivo absoluto.
Isto foi no princípio. Depois transigiu, e muito. Em vários modos, tempos e pessoas. Ah, nem queiras saber o que são as pessoas: eu, tu, ele, nós, vós, eles...
Principalmente eles!
E, ante essa dispersão lamentável, essa verdadeira explosão do SER em seres, até hoje os anjos ingenuamente se interrogam por que motivo as referidas pessoas chamam a isso de CRIAÇÃO...

Mário Quintana